Para muitos já é um hábito começar o dia abrindo as folhas do jornal buscando as indicações dos astros sobre o tom do dia. Outros já recebem suas informações via internet e, assim, fazem seus dias aos olhares dos astros. Há os que buscam as informações mais próximas do seu dia, vida, realidade e consultam um astrólogo que, durante uma hora e meia, irá indicar como os astros estarão vibrando sobre ele, como sentir as passagens dos astros e suas formas de atuações no período de um ano. Também irá conhecer como os doze momentos do seu mapa, – que vibram desde seu nascimento constituindo o que ele é hoje, – abrem o horizonte de porque se reage assim ou se coloca de outra forma em certas situações.
No começo da história os astrólogos eram formados pela grande observação do céu e, quando reconheciam um planeta vermelho no céu (Marte), diziam que grandes guerras poderiam acontecer que, dependendo da fase lunar, tal planta cresceria melhor, indicavam as tábuas das marés (usadas até hoje), a meteorologia, enfim, as informações que hoje utilizamos, sem muitos prestarem atenção, vêm dos primórdios da astrologia.
Atualmente, felizmente podemos confiar mais em horóscopos de jornal, e até de algumas revistas, pois temos por atrás das previsões (ou predições), astrólogos responsáveis que dão uma visão real para cada doze avos da população pertencente a cada signo. Ainda assim, essa visão é geral não é um ponto específico do mapa natal de cada pessoa, mas um olhar indicativo de como estará o funcionando/tom daquela data e as pessoas podem sentir o desenhar do dia por aquele caminho.
Antes de parar nesses horóscopos, melhor é ter em mente como o seu próprio mapa funciona e, assim, permitir que essas informações vindas de jornais, revistas e sites possam agir diretamente no seu mapa, reconhecendo onde cada coisa vai tocar. Afinal, um mapa é formado por doze signos, doze casas e dez planetas. Tudo isso interage em você entre aspectos que vibram positivamente – como trígono e sextil -, e também tem os aspectos negativos ou tensos como a quadratura e a oposição. Não feliz, ainda temos um aspecto chamado conjunção, onde os planetas nesse momento geram aspectos positivos e negativos.
Por esse motivo, é sempre mais interessante ter em mente o seu próprio funcionamento astrológico ao invés de ficar apenas nos horóscopos de cada signo. Para um mapa natal é necessário dia, mês, ano, horário e cidade de nascimento. Também é necessário pegar fatos marcantes para a pessoa e assim retificar seu horário de nascimento, pois minutos podem fazer uma grande diferença no mapa de cada um. Tendo bem certo quem é você perante os astros e como eles agem em você, fica mais seguro olhar os horóscopos em volta e adequar ao seu dia, já que essas indicações astrológicas são feitas a partir da observação do céu geral e distribuída entre os signos.
Como bem disse Hermes Trimegisto, tudo que está no céu está na terra, então nada mais interessante que descobrir seu próprio céu com um mapa natal, carta astrológica ou como diziam os astrólogos clássicos: fazer seu horóscopo natal, entrar em harmonia com o seu céu interior e organizar melhor as informações encontradas nas revistas e jornais. Consultar um astrólogo é mais que uma curiosidade é dar luz ao conhecimento próprio.
Originalmente publicado em Departamento Feminino.
dia do sol – hora de Júpiter.