a lua esta em peixes, agua mutavel entre as aguas do zodiaco. agua plastica q toma formas conforme a banda toca, agua suficiente para desmontar castelos erguidos entre devaneios q tropeçam em si no desejo de ganhar espaço.
eu sempre passo por comentarios q falam sobre peixes: “é avoado” – mas tb se sentisse o tempo todo ja teria explodido. “é aquele signo do drama sem fim” é tao do drama q todo mundo derrama nele todas as suas falas como se nao houvesse amanha e ainda espera uma soluçao.
posso ficar aqui o dia todo falando sobre peixes e suas facetas entregues para desmotivar o signo ou melhor, o nativo desse signo.
a lua mingua em peixes e junto minguam relaçoes q nao cabem mais, lua minguante é feito morte, leva embora oq estava em sobrepeso no corpo, na alma, no coraçao, leva embora.
peixes é eixo com o critico virgo, com todas suas falas q mandam em tudo e ainda buscam espaços aos berros do pq nao foi reconhecido.
mas a lua mingua em peixes e mingua nesse eixo, mingua levando para fora do curso do rio oq nao cabe mais, em peixes a mania de ser besta e ajudar a geral e fingir q nao esta sendo abusado. em virgo a certeza de sua assepsia e o desejo d q nada saia do seu controle faz bem.
pois bem, hj é daqueles dias para parar um tanto e observar onde vc esta sendo abusado ou abusador, hj é aquele dia para deixar d lado vinculos nocivos, afinal venus em oposiçao a plutao pede limpeza e limite. pede tb respiraçao onde ha excesso de intensidade, pede cuidado onde se esta acostumado a ser reverenciado por isso ou aquilo.
o perigo do eixo peixes virgo é esse, cair no conto de ser incrivel por salvar a geral e ficar uma pessoa chata por desejar tudo so do seu jeito, como se so o seu jeito fosse o certo.
aproveita a lua minguante e a oposiçao entre venus/plutao para cuidar melhor de si e das relaçoes. onde houver espaço para recomeços tenha certeza q ele acontecera, onde houver espaço para a morte, para o findar, tenha a mesma certeza, o dia esta bom para isso tb.
bom dia, hj é #diademarte na #dançadosplanetas
– img johnny beerens – 1995